Descrição da doença: 
          A larva se movimenta sob a   pele do indivíduo, fazendo um trajeto linear, elevado e sinuoso, como se   fosse um mapa- daí o nome da doença. À medida que a larva se move,   provoca coceira, que costuma ser intensa. Pode ocorrer também inchaço e   dor no local. Essas lesões surgem em qualquer área da pele que manteve   contato com a areia contaminada, mas são mais freqüentes nos pés, nas   nádegas e nas costas, porque são as partes do corpo que mais entram em   contato com o solo.
Transmissão:
Quando a infestação é   pequena, o tratamento é feito apenas com pomadas específicas, que devem   ser usadas por um período de 10 a 15 dias. No caso de infestações   maciças ou em que o medicamento local não funcione, faz-se o tratamento   por via oral. Para aliviar a coceira, recomenda-se compressas de gelo.   Não é aconselhável usar métodos caseiros como furar as lesões com   agulhas ou alfinetes.
Prevenção:
A contaminação é maior   durante o verão, já que neste período as praias estão cheias e as   crianças costumam brincar na areia. Para prevenir a contaminação com o   bicho geográfico recomenda-se evitar o contato direto com a areia da   praia, principalmente se estiver úmida. Lembre-se sempre de sentar em   cadeiras, ou sobre uma esteira, canga ou toalha e usar chinelos.
 Fonte: Livro “A saúde de nossos filhos”, do Hospital Israelita Albert Einstein.